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Sikhismo

A história do Sikhismo começa com Nanak, um filho da casta governante/guerreira, que viveu entre 1469-1538 e nasceu no norte da Índia. Ele foi influenciado por homens "santos" dos ramos místicos Bhakti do hindu e Sufi do islâmico. O Guru Nanak acreditava em um ser supremo e determinou que todas as religiões utilizavam nomes diferentes para a mesma divindade, a qual ele chamou de "Sat Nam" (Nome Verdadeiro). Parece que Nanak queria misturar o hinduísmo e o islamismo (Sikh é o nome hindu para discípulo). Apesar de muitas semelhanças serem vistas entre o Sikhismo, o Hinduísmo e o Sufismo (um ramo do Islã), a típica resposta a alegações de conexão são recebidas com uma posição inflexível a favor do Sikhismo como uma revelação direta de Deus.

A palavra Guru é a combinação de duas pequenas palavras Gu e Ru. Gu significa escuridão e Ru significa luz. Os sikhs dizem que guru significa "a Luz que dissipa as trevas", mas já que a palavra "trevas" aparece primeiro, então deve ser "a escuridão que desfila como luz."
Sikhismo - Crenças


As crenças básicas do Sikhismo são:


Deus, acredita-se, foi auto-criado. Esta é uma opção autodestrutiva, pois algo que não existe não pode criar a si mesmo. Os sikhs são ensinados a "tornar-se a imagem do Senhor." Isto significa que não existe diferença entre Deus e o indivíduo, assim como uma gota de água se mescla ao oceano.
A Salvação é alcançada por meio do batismo, uma vida de honestidade, meditação em Deus, ter fé, recitar o nome de Deus, evitar distrações mundanas e ao lembrar-se de Deus em cada momento possível. Diz-se que a salvação e a espiritualidade vêm para aqueles não afetados pela felicidade, dor, orgulho, ganância e apego emocional, que tratam a pobreza e riqueza da mesma forma, que não reagem à dor ou ao prazer, que tratam bem os amigos e inimigos e que recitam o nome de Deus em todos os momentos. (Leia o Projeto na Integra).

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