Bola Elo Social
Elo Social Carcerária
CNPJ: 08.449.157/0001-00
Como nasceu a “Bola Elo Social”? Somos considerados o país do futebol, e esse esporte muito tem colaborado no combate à criminalidade, visto que as escolinhas de futebol das periferias atuam diretamente na socialização dos menores, agregando valores, como ética, cidadania e.... Continuar Lendo.

Programa - Bola Elo Social
Como nasceu a “Bola Elo Social”? Somos considerados o país do futebol, e esse esporte muito tem colaborado no combate à criminalidade, visto que as escolinhas de futebol das periferias atuam diretamente na socialização dos menores, agregando valores, como ética, cidadania e perspectiva de futuro.
Enquanto um menor está jogando bola e sonhando com um futuro melhor, não está envolvido com práticas delituosas, que certamente o levarão para o submundo do crime local, onde o único futuro é a prisão ou o cemitério. Levando-se ainda conta que os presídios em sua maioria se encontram em locais afastados das capitais, o que, por si só, já dificulta a visitação dos familiares, que via de regra não possuem condições financeiras de arcar com tais viagens. Levando-se ainda em conta a inexistência de atividades laboterápicas dentro do sistema carcerário brasileiro, fato que impossibilita ao encarcerado formas de ganho de remissão e também de contribuir para com o sustento da família.
Costurar bolas é uma das atividades mais antigas desenvolvida pelos encarcerados na busca de remissão e ganhos. Outros tipos de atividades trazem consigo muita responsabilidade na fiscalização de entrada e saída dos materiais dentro do sistema carcerário e ficam inviabilizadas pela logística de entrega e retirada. Levando-se ainda em conta que a renda obtida pelos encarcerados na costura de bola é infinitamente pequena no campo financeiro.
Além disso, a distancia em que se encontram os presídios inviabilizam financeiramente a utilização da mão de obra. Resolve a CESB – Confederação do Elo Social Brasil –, criar a “Bola Elo Social”, que será distribuída gratuitamente aos encarcerados, que além da remissão, ganharão também toda a produção, já que as bolas, após confeccionadas, serão entregues a seus familiares para comercializarem nas periferias com valores certamente acessíveis a todos aqueles menos favorecidos.